Esta também não é de minha autoria, é da Ionah, aproveitem:

Eis em penumbra um sonho tornando-se sombra.
Assombração noturna tocando seu piano com maestria
Compõe canções em sustenidos indecifráveis
Inquietude, insônia, talvez amor.
Garoa fina a acompanhar meus passos congelando no passado
Meus olhos solitários observam o mundo
Mas este já está cansado, com suas pedras caladas
No meio do caminho...
(No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho.)
Essas horas que me passam
Mais cedo vai fevereiro para março
Enquanto as notícias irrompem pela sociedade
Há calma em dias cinza, no tédio, na flor.
Depois desse mundo há estrelas, poemas que o homem criou
E este poeta quem cria?
Presságios, pretextos de amor.
Sinto que me perdi em teu sorriso...
Não porque tudo para quando sorris
(Pouco me importa tudo)
Mas sim porque dentro de mim
O medo cessou, fez-se certeza.

Pessoas, eu sei que muitos vão me ameaçar de morte, me xingar e fazerem vooodoozinhos, mas peço desculpa por isso. Huahauahuaha


Devo avisá-los que... bem, eu editei algumas partes da história, então aos que já leram... é, talvez terão que ler de novo. La la la. >.<

Agora que já dei a notícia ruim, vem a notícia boa. \o/
O livro estará pronto em alguns dias, provavelmente umas duas semanas, e já tem 74 páginas no word, com fonte tam 10. *-*
Só para fazer um comparativo, se juntar tudo que foi postado deu 51 páginas.

Eu pensei em postar pelo menos uns 3 capítulos novos, mas não daria certo, porque vira e mexe eu dou uma arrumada, então... melhor deixar quieto.

Bem, é isso, quando tiver mais notícias eu posto de novo.

Bjos e abraços povo.

Como o título já diz, hoje estou postando a poesia de um amigo, o Henrique. Ele me mostrou quase agora e eu pedi pra postar aqui, ficou muitooo boaa. Apreciem.


Acordo cedo, todo dia
Penso no que o dia vai trazer pra mim
Por que tudo gira
Tudo sempre sem fim?


Vivo um momento, parece que não vai acabar
Deve ser por isso que tenho essa vontade de voltar
Vivemos em perigo, na linha, às vezes sem pensar
Querendo entender num dia, o que não dá mais pra mudar


Só quero que você entenda, que nada parou de rodar
Só quero que você veja, que o tempo não vai parar
Só quero que você entenda, o quanto o mundo pode te amar


Já está na hora de acordar?


Apenas não reparamos
No tanto que a gente escapa
É, pode ser uma benção
O que a gente pensou ser desgraça


Então se nada é certo, por que tentar planejar?
Quando nada é designado, verdade que pode chocar
Mas não se pode só largar tudo, só jogar para o ar
Ou perderia o sentido, sem meta pra procurar


Só quero que você entenda, que nada parou de rodar
Só quero que você veja, que o tempo não vai parar
Só quero que você entenda, o quanto o mundo pode te amar


Já está na hora de acordar...


“Na verdade, no fundo a realidade não teria fim, seja a forma que cada um escolhesse de se esconder, alterar, mudar ou apenas negá-la, de modo que cada forma, cada palavra e cada manifestação no final voltaria para a mesma forma original de solidão, sendo assim, a cada ida e volta, fica mais evidente que o importante é a volta, restando à todos um objetivo final, que será aproveitar cada volta em todas as suas formas”


Só quero que você entenda, que nada parou de rodar
Só quero que você veja, que o tempo não vai parar
Só quero que você entenda, o quanto o mundo pode te amar


Já está na hora de acordar...

É com grande pesar que anuncio que os capítulos não serão mais postados no blog. Eu continuarei escrevendo, porém só vou comunicá-los quando o livro estiver pronto. Assim que eu terminá-lo, depois de revisado e tudo mais, eu avisarei por aqui, msn e twitter, daí quem quiser o livro eu envio por e-mail. Enquanto isso eu posto poesias, caso eu faça alguma.


E é isso, beijos e abraços a todos.

By: Rafa ^^

Como prometido, eu disse que haveriam poesias, eis aqui mais uma. Feita hoje.


As águas

Um céu cinza
Uma gota
Duas gotas
Duas lágrimas

A voz que outrora fora um grito
Agora arde com o silêncio
Apenas um som é ouvido
O som das gotas

E gota após gota cai por terra
Uma súplica, um olhar e... duas gotas
Que imortalizam estes dois rios
Os quais interligam o todo a ti

E de que adianta
fazer a mais bela cachoeira?
Quando na verdade
ela é seu grito sufocado

De repente sinto repulsa
Repudio o belo e cristalino
E a súplica vira minha
Não supliques mais...

Seria lindo... se não fosse trágico
Seria amor... se não fosse dor
Seria alegria... se não fosse chuva
Eu morreria...

Para fazer esta chuva parar.

Prefácio

Marcelo é um espadachim de fogo e seu sonho está muito próximo de se tornar realidade.
Ângelo é um mago de gelo com uma vida prestes a mudar.
Miro é um guerreiro de fogo com sérios problemas com seu rival.
Glaucos é um arqueiro de vento galanteador e de vida fácil.
Cada um deles tem um segredo, os quais estão prestes a serem revelados.

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